Stephane Fechine Booghan

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Caruaru, Pernambuco, Brazil
Uma Linda Transexual Toda TRANS sonha Com um amor infinito Cor azul, sincero e bonito. Toda TRANS deseja Um homem só pra ela, Que seja capaz De Viver e Morrer por ela. Toda TRANS gosta De flores e perfumes E a ela sempre agrada Um bocadinho de ciúme. Toda TRANS quer viver uma paixão Que lhe tire a razão Que a leve ao céu Sem que os pés lhe saiam do chão. Toda TRANS É no fundo uma menina, Mistério que amedronta e fascina O coração de um homem Que nada entende, Que sente e não compreende Que para ela não há caminho, Sem prazeres, amor e carinho E que tudo o que mais precisa É simplesmente Ser tratada como mulher!!! Porque ela nada mais é Que uma linda MULHER...!!!

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Hoje foi o Grande Dia de Manifestação Realizada a Favor de Lei que Criminaliza a o Homofobia

18/05/2011 12h44 - Atualizado em 18/05/2011 13h13

Manifestantes realizam passeata por lei contra homofobia em Brasília

Cerca de 2 mil pessoas de todo o país participam da manifestação.
Projeto de lei complementar torna crime discriminação por orientação sexual.

Do G1 DF
Cerca de duas mil pessoas participam nesta quarta-feira (18) em Brasília da II Marcha Nacional Contra a Homofobia, segundo a Polícia Militar. Já para os organizadores do evento, são 5 mil pessoas. Os manifestantes pedem a aprovação no Congresso do Projeto de Lei Complementar (PLC) 122. O texto torna crime atos de discriminação por orientação sexual ou identidade de gênero.
2ª Marcha Nacional Contra a Homofobia na Esplanada dos Ministérios (Foto: G1 DF)2ª Marcha Nacional Contra a Homofobia na Esplanada dos Ministérios (Foto: G1 DF)
O protesto foi organizado pela Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT). Segundo os organizadores, 40 ônibus de todo os países trouxeram os manifestantes. Eles se concentraram em frente à Catedral de Brasília por volta de 9h e partiram em passeata até o Congresso Nacional. “Queremos que o Congresso Nacional faça valer as nossas leis, assim como o Supremo Tribunal já fez”, afirmou a secretária geral da ALGBT, Irina Bacci.
À tarde, eles planejam realizar um abraço simbólico no Supremo Tribunal Federal, que no começo de maio reconheceu a união estável entre homossexuais.
O Grupo de Pais de Homossexuais (GPH) esteve a frente dos manifestantes durante todo o percurso. “Nós estamos aqui para dar apoio aos nossos filhos e a todos os pais de homossexuais também. Temos orgulho deles”, disse Jacinta Fonte, integrante do grupo.
Outras manifestações
Desde o começo da semana, diversos eventos foram realizados sobre o tema em Brasília. Na segunda-feira (16), a Universidade de Brasília (UnB) sediou um seminário sobre diversidade.
Na terça-feira(17), Dia Mundial de Combate à Homofobia, foi entregue a parlamentares um abaixo-assinado com 100 mil assinaturas de apoio ao PLC 122. À noite, cerca de 200 estudantes fizeram um 'beijaço' em protesto contra o preconceito sexual na UnB. Também foi realizada uma vigília pelas vítimas de homofobia no pátio da Biblioteca Nacional de Brasília

terça-feira, 17 de maio de 2011

Amanha e Dia do Aniversario de Caruaru com Show em Comemoração de 154 anos


Adilson Ramos é uma das atrações do aniversário de Caruaru. Confira a programação.

Publicado em 12.05.2011, às 09h05

Do NE10 Núcleo SJCC/Caruaru
A Capital do Agreste comemora 154 com muita festa
A Capital do Agreste comemora 154 com muita festa
Foto: Reprodução Internet
Para comemorar os 154 anos de emancipação política, Caruaru, no Agreste de Pernambuco, está preparando uma grande festa. A programação que teve início na última terça-feira (10) segue até o dia 31 de maio, vai contar com apresentações culturais, inaugurações de obras públicas, missa em ação de graças e bolo gigante.
Entre as apresentações mais esperadas está a do cantor Adilson Ramos que fará um show com mais de 20 cantores de Caruaru no dia do aniversário da cidade no Marco Zero.
Confira programação
DIA 12 DE MAIO
* Inauguração da requalificação do Centro Administrativo- bloco C da PMC Homenagem ao Vereador Lambreta (in memoriam)- 10h
* 1ª Formatura do ProJovem Urbano (Programa Nacional de Inclusão de Jovens)- 350 Concluintes Local: ASCES (Associação Caruaruense de Ensino Superior)- 19hDIA 15 DE MAIO
DIA 17 DE MAIO
* Inauguração do CRAS- Centro de Referência de Assistência Social Local: Rua Profª Maria Emília, 456. Bairro Centenário- 10h
* Lançamento Oficial do São João 2011 Local: Maria José Recepções I- 18h

DIA 18 DE MAIO
* Alvorada
* Bandas Musicais 4° BPM, Nova Euterpe e Comercial Local: Saída do Marco Zero, desfile pelas principais ruas da cidade- 6h
* Hasteamento das Bandeiras Local: Marco Zero- 8h
* Missa de Ação de Graças Local: Igreja Nossa Senhora da Conceição- 9h
* Corte do Bolo Gigante Local: Jardins da Prefeitura de Caruaru- 11h
* Tarde Cultural . GRUPO Stúdio Sinara Kataline, Grupos Culturais da Secretaria da Criança, do Adolescente e de Políticas Sociais Local: Igreja da Nossa Senhora do Rosário- 17h às 20h
* Festival da Seresta - Show com Adilson Ramos- Apresentação Especial com 20 Cantores de Caruaru Local: Marco Zero- 20h
DIA 19 DE MAIO
* Entrega do Muro da CEACA, Inauguração da Galeria dos Ex- presidentes e Ex- prefeitos e o Lançamento do site da CEACA Local: Rodovia BR 104. Bairro Pinheirópolis- 8h
* Inauguração do CMEI- Centro Municipal de Educação Infantil Profª Maria do Carmo Queiroz Local: Duque de Caxias. Bairro Centro- 10h
DIA 20 DE MAIO
* Inauguração da Biblioteca Pública Municipal Local: Rua Inocência Leonel, 11. Bairro Maria Auxiliadora- 10h
DIA 21 DE MAIO
* Aula Inaugural Cursinho Popular Edilson de Góes  Local: Escala Professor Machadinho. Bairro São Francisco
* Inauguração do CRAS- Centro de Referência de Assistência Social Local: Área rural de Pau Santo- 17h
* Inauguração do CRAS- Centro de Referência de Assistência Social Local: Zona Rural- Xicuru- 20h
DIA 22 DE MAIO
* Inauguração do CRAS- Centro de Referência de Assistência Social Local: Zona Rural- Malhada de Pedras- 9h
* Inauguração do CRAS- Centro de Referência de Assistência Social Local: Zona Rural- Itaúna- 11h
DIA 23 DE MAIO
* Apresentação de 41 novos Agentes de Trânsito e Transportes da DESTRA Local: Auditório da CDL- 09h30min
DIA 25 DE MAIO
* Coro Universitário da UFPE- 180 vozes Local: Convento dos Capuchinhos- 20h30min
DIA 27 DE MAIO
* Orquestra Sinfônica Jovem do Conservatório Pernambucano de Música, com o Coral Contra Cantos da UFPE Local: Convento dos Capuchinhos-20h
DIA 31 DE MAIO
* Protocolo de intenções com a Superintendência do Patrimônio da União- Imóveis da REFESA Local: Sala de reuniões da Secretaria da Fazenda- Av. Rio Branco, 315- 10h
* Inauguração das Novas Instalações da Escola Duque de Caxias (Prédio onde funcionava o colégio Sete de Setembro) Local: Rua Erasmo Braga, 77. Centro- 11h




Este ano não haverá alteração no dia de comemoração do aniversário de Caruaru, com as celebrações acontecendo na quarta-feira, dia 18 de maio. Em 2010, por exemplo, o feriado caiu numa terça-feira, e o prefeito José Queiroz decidiu antecipar para a segunda, dia 17. No ano passado, o chefe do executivo sancionou a Lei Nº 4.946, antecipando o feriado. Desta forma, foi possível que a Feira Sulanca acontecesse de forma normal.

Nesta quarta-feira, dia 18 de maio, o feriado não devem funcionar o funcionalismo público, comércio, indústria e prestação de serviços. Os 154 anos de Caruaru serão comemorados com a tradicional missa e corte de bolo gigante. Já o cantor Adilson Ramos é uma das atrações do Festival da Seresta, que acontece no Marco Zero de Caruaru, a partir das 20h, com a participação de outros 20 artistas locais.

Hoje e Dia de Ariadna em Caruaru


Ariadna vai, pela primeira vez, à Caruaru, Capital do Forró
Ariadna vai, pela primeira vez, à Caruaru, Capital do Forró
Foto: divulgação
Depois de sair do BBB11 e se tornar a primeira transexual a participar de um reality show, a carioca Ariadna Thalia, capa da revista Playboy de março deste ano, ganha as noites e mostra seus segredos em Caruaru, Agreste de Pernambuco.
A ex-cabeleireira de 26 anos, moradora do Realengo, subúrbio do Rio de Janeiro, se apresenta na Boate Villa Neon, nessa terça-feira (17), a partir das 22h.
Ainda para animar a noite, a boate traz o som dos dj's residentes Lemory, Guinho e Pingo.

Serviço

Boate Villa Neon
Rua Nossa Senhora de Fátima, 179
Maurício de Nassau | Caruaru-PE
(Próximo a Faculdade Esuda)
Informações: (81) 9910.3410

Dia de 17 de Maio Dia de Mombilizão Contra a Homofobia

Preta Gil diz ser bissexual e chama Bolsonaro de 'banda podre'
17 de maio de 2011 12h32 atualizado às 13h10

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Preta Gil assumiu bissexualidade e atacou Bolsonaro em seminário do movimento LGBT na Câmara. Foto: Beto Oliveira/Agência Câmara Preta Gil assumiu bissexualidade e atacou Bolsonaro em seminário do movimento LGBT na Câmara
Foto: Beto Oliveira/Agência Câmara

Claudia Andrade
Direto de Brasília
Ao participar nesta terça-feira do 8º seminário LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transexuais) na Câmara dos Deputados, a cantora Preta Gil disse ser bissexual assumida e classificou o deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) de "banda podre" entre os parlamentares. "Em todo lugar que a gente frequenta tem a banda podre. E aqui tem um deputado que é a banda podre. Eu não quero e não vou citar o nome dele, porque o que ele quer é Ibope, o que ele quer é aparecer às nossas custas", disse.
A cantora garantiu que vai "trabalhar para fazer com que ele não seja reeleito no Estado do Rio de Janeiro". Preta Gil foi convidada para o seminário depois de protagonizar uma polêmica com o deputado Bolsonaro, que, em entrevista ao programa CQC, da Bandeirantes, fez duras críticas à cantora, chamando-a de promíscua. "Com esse episódio, não me sinto diminuída. Eu fui fortalecida. É assim que a gente vai saber a cara dos nossos inimigos, e a gente vai ter que lutar com eles. Mas a gente vai lutar com a alegria, com a música e, felizmente, com o Legislativo, que está aqui", disse a cantora.
Ao de dizer que é bissexual "com muito orgulho", Preta Gil foi aplaudida de pé pelo público que acompanha o seminário e disse que se expõe por não ter nada a esconder. "Eu pago meus impostos, crio meu filho com dignidade".
A cantora também fez uma crítica contra o que chamou de "pseudo-humoristas". "Brasília está sempre cheia de pseudo humoristas muitas vezes ajudando a expor, a esclarecer, outras vezes nem tanto. Muitas vezes colocando a gente pra baixo, diminuindo nossa autoestima".

sexta-feira, 6 de maio de 2011

Sim estou muito feliz com Tudo isso

Maioria vota a favor
Os ministros do Supremo Tribunal Federal aprovaram, por unanimidade, a união homoafetiva como entidade familiar. Um total de 10 ministros paricipam da sessão e, ao expor o voto, destacaram os valores de liberdade, igualdade e respeito.
Foram dois dias de um julgamento que entrou para a história do país. A decisão de hoje tem efeito vinculante e abrange toda a sociedade.
A maioria citou a Constituição como base para a defesa da família entre pessoas do mesmo sexo.

Os ministros do Supremo julgaram dois pedidos na sessão: um deles do governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB), para que funcionários públicos homossexuais estendam benefícios a seus parceiros, e o outro da Procuradoria-Geral da República (PGR), para admitir casais gays como “entidade familiar”.
"E hoje, dia de vitória, não vamos dar ouvido à tagarelice dos canalhas, ignorantes, fundamentalistas e cínicos. Eles foram derrotados" disse o deputado Jean Wyllys do PSOL.
O presidente da Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT), Toni Reis comemorou: “O amor venceu”, disse em entrevista para o portal "UOL".
A união civil homoafetiva já tinha sido reconhecida por tribunais de dez estados. O Brasil é o quarto país da América Latina a reconhecer esse tipo de união. Em todo mundo mais de 20 países já reconhecem a união estável de pessoas do mesmo sexo.
A decisão garante direitos como herança e pensão alimentícia, além de partilha de bens aos casais gays. O casamento ainda não é permitido. Para isso seria preciso mudar o Código Civil, o que só pode ser feito pela Câmara Federal.







 

Nossas Conquista so estão Comesando


Casais gays conquistam 112 direitos com decisão do STF

Unânimes, ministros votaram a favor da união civil; decisão deve ser seguida por tribunais
Gustavo Gantois, do R7, em Brasília
Dida Sampaio/04.maio.2011/Agência EstadoDida Sampaio/04.maio.2011/Agência Estado

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Em um julgamento histórico, o STF (Supremo Tribunal Federal) reconheceu, por unanimidade, na noite desta quinta-feira (5) a união estável entre pessoas do mesmo sexo. Na prática, esses casais passam a ser considerados uma unidade familiar como qualquer outra.
Veja o que disseram 10 ministros sobre união civil gay
A decisão do Supremo tem efeito vinculante, ou seja, deverá ser seguida por outros tribunais do país em julgamentos de casos que tratem do assunto.

Com o resultado, 112 direitos que até então eram exclusivos aos casais formados por homem e mulher poderão ser estendidos aos casais homossexuais, como comunhão de bens, pensão alimentícia, pensão do INSS, planos de saúde e herança. Mas como todos esses processos envolvem a Justiça, os casais homossexuais ainda terão de encarar os tribunais para fazer valer seus direitos, mas agora da mesma forma que casais heterossexuais.

No primeiro dia do julgamento, realizado na quarta-feira (4), o ministro Ayres Britto, relator dos processos, defendeu a garantia de uniões estáveis aos casais gays e disse que a preferência sexual de cada indivíduo não pode ser utilizada como argumento para se aplicar leis e direitos diferentes aos cidadãos.

O principal ponto do voto de Ayres Britto era a defesa de que o conceito de família não pode ser definido apenas com base no gênero das pessoas que formam o núcleo familiar.

- Não existe família pela metade, família de segunda classe. Casamento civil e união estável são distintos, mas os dois resultam na mesma coisa: a constituição de uma família. Não se pode alegar que os heteroafetivos perdem se os homoafetivos ganham.


Com a continuação do julgamento na quinta-feira (5), o ministro Luiz Fux iniciou a fase de votos. Recém-chegado ao STF, Fux seguiu a mesma linha de Ayres Britto. Ao contrário dos colegas, foi o único a fazer um voto no improviso, mas mostrou-se dono de uma retórica poucas vezes vista no plenário do Supremo.

Fux ressaltou que, se a homossexualidade é um traço da personalidade, isso significa que ela caracteriza a humanidade de determinadas pessoas. Para o ministro, as únicas razões para que casais homossexuais não possam constituir uma família são a intolerância e o preconceito, crimes vedados pela Constituição.

O ministro também foi o primeiro a inaugurar uma série de críticas ao Congresso Nacional por se abster da discussão sobre a legalização das relações entre pessoas do mesmo sexo. Segundo Fux, se o legislador não conseguiu cumprir com sua missão funcional, compete aos tribunais suprirem essa lacuna.

- O reconhecimento da união homoafetiva é uma travessia que o legislador não quis fazer, mas que esta Suprema Corte sinalizou que fará.

Violência

Cármen Lúcia baseou sua defesa no cumprimento do direito à liberdade, cláusula pétrea da Constituição. A ministra condenou os atos de violência contra gays, como os vistos recentemente em São Paulo, e afirmou que o Judiciário não pode fechar os olhos para a causa.

- Há direitos a serem concedidos, sim, pois há violências que acontecem por conta dessa ausência de direito. Todas as formas de preconceito merecem repúdio, especialmente de juízes de direito.

O ministro Joaquim Barbosa, por sua vez, destacou que cabe ao Supremo “impedir o sufocamento, o desprezo e a discriminação dura e pura de grupos minoritários pela maioria estabelecida”. De acordo com ele, o princípio da dignidade humana pressupõe a “noção de que todos, sem exceção, têm direito a igual consideração”.

Ellen Gracie ressaltou que o reconhecimento de direitos aos casais homossexuais coloca o Brasil entre os países mais avançados do mundo.

- Uma sociedade decente é uma sociedade que não humilha seus integrantes. O tribunal lhes restitui o respeito que merecem, reconhece seus direitos, restaura sua dignidade, afirma sua identidade e restaura sua liberdade.

O ministro Marco Aurélio Mello também resgatou a violência contra os homossexuais e lembrou que, anualmente, cerca de cem gays são assassinados no Brasil por conta de sua orientação sexual. O ministro disse que o reconhecimento de direitos civis a parceiros do mesmo sexo fortalece o Estado democrático de direito.

- O Brasil está vencendo a luta desumana contra o preconceito. O Estado existe para auxiliar os indivíduos na realização dos respectivos projetos de vida, não impedir. É obrigação constitucional do Estado reconhecer o direito familiar e a finalidade jurídica das uniões homoafetivas.

Religião

O decano do STF, Celso de Mello, buscou separar a religião de direitos que devem ser garantidos pelo Estado. O ministro afirmou que nenhum cidadão pode ser privado de seus direitos, sob pena de estar inserido em um regime de leis “arbitrárias e autoritárias”.

- Os homossexuais têm direito de receber a mesma proteção das leis e do sistema jurídico. Esse julgamento de hoje marcará a vida deste país e imprimirá novos rumos à causa da comunidade homossexual.

O julgamento foi encerrado com o voto do presidente do STF, Cezar Peluso. Mostrando-se reticente em relação à unanimidade da Corte, o ministro acabou concedendo que não poderia se eximir de condenar todas as formas de discriminação.

- Seria imperdoável que eu tentasse acrescentar alguma coisa, sobretudo em relação a essa postura consensual da Corte em relação à condenação de todas as formas de discriminação e contrárias não apenas ao nosso direito constitucional, mas à raça humana.

Divergências

Apesar de terem concordado com a maioria, os ministros Ricardo Lewandowski e Gilmar Mendes levantaram divergências pontuais em relação ao voto de Ayres Britto.

Lewandowski, primeiro a não acompanhar integralmente o relator, reconheceu os direitos dos casais homossexuais, mas de forma um pouco mais restrita. De acordo com o ministro, os homossexuais têm os mesmos direitos dos casais convencionais que vivem em união estável, exceto aqueles típicos das relações entre um homem e uma mulher.

O ministro não explicitou quais são os direitos típicos de heterossexuais. Mas, por exemplo, pelo seu voto, pode-se supor que o casamento civil estaria proibido na união homoafetiva.

Lewandowski também registrou que a decisão deveria valer até que o Congresso Nacional regulasse o tema. O ministro resgatou as discussões da Assembleia Nacional Constituinte em torno do parágrafo 3º do artigo 226 da Constituição.

A norma diz textualmente que a união estável se dá entre homem e mulher. O ministro mostrou, a partir das discussões, que isso foi uma opção clara do legislador. De acordo com Lewandowski, a decisão do STF ocupa o espaço do Congresso Nacional. Então, o preenchimento da lacuna teria de ser provisório.

Reconhecendo que a união homoafetiva é uma questão de estender os mesmos direitos concedidos ao restante da população, Gilmar Mendes mirou suas críticas ao Congresso Nacional.

- Estamos aqui falando de direitos constitucionais básicos. Estamos a falar de dignidade de indivíduos. Se o Judiciário é chamado para fazer algo que o setor político não faz, é óbvio que devemos dar uma resposta positiva, mas me limito a reconhecer a existência dessa união, por aplicação analógica do texto constitucional, sem me pronunciar sobre outros desdobramentos. Casamento

A única dúvida que restou após o julgamento é sobre a figura do casamento. O parágrafo 3º do artigo 226 da Constituição, que rege a união estável, dispõe que "para efeito da proteção do Estado, é reconhecida a união estável entre o homem e a mulher como entidade familiar, devendo a lei facilitar a sua conversão em casamento".

Como a decisão do STF foi no sentido de equiparar a união estável homoafetiva à heterossexual, em tese o casamento teria de ser estendido aos casais gays, como afirma a lei. A leitura, no entanto, ainda é confusa, como explica a advogada Sylvia Maria Mendonça do Amaral.

- O casamento exige registro civil e, às vezes, envolve uma aprovação religiosa, se assim decide o casal. Há toda uma formalidade que não existe na união estável. Mas isso ainda será fruto de muita discussão na Justiça.

Ações

O julgamento conjunto da Adin (Ação Direta de Inconstitucionalidade) 4277 e da ADPF (Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental) 132 começou na quarta-feira (4). A primeira ação, apresentada pela PGR (Procuradoria-Geral da República) em 2009, requisitava o reconhecimento da "união entre pessoas do mesmo sexo, como entidade familiar, desde que atendidos os requisitos exigidos para a constituição da união estável entre homem e mulher".

A segunda, proposta em 2008 pelo governo do Rio de Janeiro, tinha como objetivo garantir que funcionários estaduais, com relações homoafetivas estáveis, possam desfrutar de benefícios decorrentes de união estável heterossexual.

Dos 11 ministros do Supremo, apenas dez votaram, já que o ministro Antonio Dias Toffoli estava impedido de julgar o caso por ter atuado como advogado-geral da União nas ações, antes de assumir uma vaga no STF

Agora sim Supremo Reconhece União Estável Homossexuais

Supremo reconhece união estável de homossexuais

Casais gays podem ter assegurados direitos, como pensão e herança.
Em decisão unânime, ministros do STF defenderam os direitos de gays.

Débora Santos Do G1, em Brasília
Os ministros Ayres Britto, relator das ações sobre união homossexual, e Ricardo Lewandowski durante julgamento no Supremo (Foto: Dida Sampaio / Agência Estado)Os ministros Ayres Britto (dir), relator das ações
sobre união homossexual, e Ricardo Lewandowski
durante julgamento no Supremo (Foto: Dida
Sampaio / Agência Estado)
O Supremo Tribunal Federal (STF) reconheceu, por unanimidade, nesta quinta-feira (5) a união estável entre casais do mesmo sexo como entidade familiar. Na prática, as regras que valem para relações estáveis entre homens e mulheres serão aplicadas aos casais gays. Com a mudança, o Supremo cria um precedente que pode ser seguido pelas outras instâncias da Justiça e pela administração pública.
O presidente do Supremo, ministro Cezar Peluso, concluiu a votação pedindo ao Congresso Nacional que regulamente as consequência da decisão do STF por meio de uma lei. “O Poder Legislativo, a partir de hoje, tem que se expor e regulamentar as situações em que a aplicação da decisão da Corte seja justificada. Há, portanto, uma convocação que a decisão da Corte implica em relação ao Poder Legislativo para que assuma essa tarefa para a qual parece que até agora não se sentiu muito propensa a exercer”, afirmou Peluso.
De acordo com o Censo Demográfico 2010, o país tem mais de 60 mil casais homossexuais, que podem ter assegurados direitos como herança, comunhão parcial de bens, pensão alimentícia e previdenciária, licença médica, inclusão do companheiro como dependente em planos de saúde, entre outros benefícios.
Em mais de dez horas de sessão, os ministros se revezaram na defesa do direito dos homossexuais à igualdade no tratamento dado pelo estado aos seus relacionamentos afetivos. O julgamento foi iniciado nesta quarta-feira (4) para analisar duas ações sobre o tema propostas pela Procuradoria-Geral da República e pelo governo do estado do Rio de Janeiro.
Em seu voto, o ministro Ayres Britto, relator do caso, foi além dos pedidos feitos nas ações que pretendiam reconhecer a união estável homoafetiva. Baseada nesse voto, a decisão do Supremo sobre o reconhecimento da relação entre pessoas do mesmo sexo pode viabilizar inclusive o casamento civil entre gays, que é direito garantido a casais em união estável.
A diferença é que a união estável acontece sem formalidades, de forma natural, a partir da convivência do casal, e o casamento civil é um contrato jurídico formal estabelecido entre suas pessoas.
A lei, que estabelece normas para as uniões estáveis entre homens e mulheres, destaca entre os direitos e deveres do casal o respeito e a consideração mútuos, além da assistência moral e material recíproca.
Efeitos da decisãoA extensão dos efeitos da união estável aos casais gays, no entanto, não foi delimitada pelo tribunal. Durante o julgamento, o ministro Ricardo Lewandowski foi o único a fazer uma ressalva, ao afirmar que os direitos da união estável entre homem e mulher não devem ser os mesmos destinados aos homoafetivos. Um exemplo é o casamento civil.
“Entendo que uniões de pessoas do mesmo sexo, que se projetam no tempo e ostentam a marca da publicidade, devem ser reconhecidas pelo direito, pois dos fatos nasce o direito. Creio que se está diante de outra unidade familiar distinta das que caracterizam uniões estáveis heterossexuais”, disse Lewandowski.
“Não temos a capacidade de prever todas as relações concretas que demandam a aplicabilidade da nossa decisão. Vamos deixar isso para o caso a caso, nas instâncias comuns. A nossa decisão vale por si, sem precisar de legislação ou de adendos. Mas isso não é um fechar de portas para o Poder Legislativo, que é livre para dispor sobre tudo isso”, afirmou o relator do caso, ministro Ayres Britto.
"Esse julgamento marcará a vida deste país e imprimirá novos rumos à causa da homossexualidade. O julgamento de hoje representa um marco histórico na caminhada da comunidade homossexual. Eu diria um ponto de partida para outras conquistas", afirmou o ministro Celso de Mello.
Ministros do Supremo durante sessão sobre união entre homossexuais (Foto: Carlos Alberto / Imprensa STF)Ministros do Supremo durante sessão sobre união
entre homossexuais (Foto: Carlos Alberto /
Imprensa STF)
Julgamento
No primeiro dia de sessão, nove advogados de entidades participaram do julgamento. Sete delas defenderam o reconhecimento da união estável entre gays e outras duas argumentaram contra a legitimação.
A sessão foi retomada, nesta quinta, com o voto do ministro Luiz Fux. Para ele, não há razões que permitam impedir a união entre pessoas do mesmo sexo. Ele argumentou que a união estável foi criada para reconhecer “famílias espontâneas”, independente da necessidade de aprovação por um juiz ou padre.
“Onde há sociedade há o direito. Se a sociedade evolui, o direito evolui. Os homoafetivos vieram aqui pleitear uma equiparação, que fossem reconhecidos à luz da comunhão que tem e acima de tudo porque querem erigir um projeto de vida. A Suprema Corte concederá aos homoafetivos mais que um projeto de vida, um projeto de felicidade”, afirmou Fux.
“Aqueles que fazem a opção pela união homoafetiva não podem ser desigualados da maioria. As escolhas pessoais livres e legítimas são plurais na sociedade e assim terão de ser entendidas como válidas. (...) O direito existe para a vida não é a vida que existe para o direito. Contra todas as formas de preconceitos há a Constituição Federal”, afirmou a ministra Cármen Lúcia.
Preconceito
O repúdio ao preconceito e os argumentos de direito à igualdade, do princípio da dignidade humana e da garantia de liberdade fizeram parte das falas de todos os ministros do STF.
“O reconhecimento hoje pelo tribunal desses direitos responde a grupo de pessoas que durante longo tempo foram humilhadas, cujos direitos foram ignorados, cuja dignidade foi ofendida, cuja identidade foi denegada e cuja liberdade foi oprimida. As sociedades se aperfeiçoam através de inúmeros mecanismos e um deles é a atuação do Poder Judiciário”, disse a ministra Ellen Gracie.
“Estamos aqui diante de uma situação de descompasso em que o Direito não foi capaz de acompanhar as profundas mudanças sociais. Essas uniões sempre existiram e sempre existirão. O que muda é a forma como as sociedades as enxergam e vão enxergar em cada parte do mundo. Houve uma significativa mudança de paradigmas nas últimas duas décadas”, ponderou Joaquim Barbosa.
O ministro Gilmar Mendes ponderou, no entanto, que não caberia, neste momento, delimitar os direitos que seriam consequências de reconhecer a união estável entre pessoas do mesmo sexo. “As escolhas aqui são de fato dramáticas, difíceis. Me limito a reconhecer a existência dessa união, sem me pronunciar sobre outros desdobramentos”, afirmou.
Para Mendes, não reconhecer o direitos dos casais homossexuais estimula a discriminação. “O limbo jurídico inequivocamente contribui para que haja um quadro de maior discriminação, talvez contribua até mesmo para as práticas violentas de que temos noticia. É dever do estado de proteção e é dever da Corte Constitucional dar essa proteção se, de alguma forma, ela não foi engendrada ou concedida pelo órgão competente”, ponderou.
Duas ações
O plenário do STF concedeu, nesta quinta, pedidos feitos em duas ações propostas pela Procuradoria-Geral da República (PGR) e pelo governo do estado do Rio de Janeiro.
A primeira, de caráter mais amplo, pediu o reconhecimento dos direitos civis de pessoas do mesmo sexo. Na segunda, o governo do Rio queria que o regime jurídico das uniões estáveis fosse aplicado aos casais homossexuais, para que servidores do governo estadual tivessem assegurados benefícios, como previdência e auxílio saúde.
O ministro Dias Toffoli não participou do julgamento das ações. Ele se declarou impedido de votar porque, quando era advogado-geral da União, se manifestou publicamente sobre o tema.

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Marcha em Brasilia vai Defeder aprocação do Projeto de Lei que Criminaliza a Homofobia

A Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT) quer mobilizar ativistas para a 2ª Marcha Nacional contra a Homofobia, marcada para o dia 18 de maio, em Brasília. Durante a marcha, entidades que defendem os direitos dos homossexuais vão se posicionar a favor da aprovação do Projeto de Lei da Câmara nº 122/2006, que criminaliza a homofobia.

A proposta pretende coibir a discriminação motivada pela orientação sexual. Se for aprovada, alterará a lei sobre racismo, que atualmente menciona a discriminação por cor de pele, etnia, origem ou religião.

Tony Reis diz que é preciso acabar com a homofobia, que tem crescido em todos os estados. “Chama a atenção o fato de que muitos agressores não pertencem a grupos de extermínio. São jovens de classe média, o que demonstra como a homofobia está amplamente difundida em toda a sociedade. Temos pesquisas relatando a morte no Brasil de quase 3,5 mil homossexuais nos últimos 20 anos. Isso é inadmissível.”

Para ele, a marcha em Brasília será “um grito” em defesa dos direitos individuais e coletivos. O presidente da ABGLT destaca que a homofobia é um problema de toda a sociedade. “O Brasil só será um país democrático de fato se incorporar todas as pessoas à cidadania plena, sem nenhum tipo de discriminação. O reconhecimento e o respeito à diversidade e à pluralidade constituem um fundamento da democracia”.

Tony Reis destacou ainda que hoje é um dia histórico devido ao julgamento no Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a união homoafetiva. Da Agência Brasil com Diário de Pernambuco

Relator no Supremo Vota a Favor da União Civil de Homossexuais Mais a Sessão e Suspensa

Conforme o esperado, o ministro Carlos Ayres Britto, relator de duas ações sobre união civil de homossexuais analisadas na sessão desta quarta-feira (4) no STF (Supremo Tribunal Federal), se pronunciou a favor da iniciativa, alegando que a Constituição brasileira proíbe preconceito e que os casais gays sofrem com insegurança jurídica por não compartilharem direitos dados a casais heterossexuais. A leitura do voto durou quase duas horas. A sessão foi encerrada e deve ser retomada amanhã, quando os demais ministros falarão sobre a questão.

“O sexo das pessoas não se presta como fator desigualação jurídica”, afirmou o ministro. “A Constituição brasileira opera por um intencional silêncio [em assuntos sexuais]. Mas não é lacuna. Já é um modo de atuar. A ausência de lei não é ausência do direito, que é maior do que a lei”, completou Ayres Britto, para quem “nada é mais íntimo e privado do que a prática da própria sexualidade”, indicando que o Estado não deve interferir nesses temas e ceder direitos iguais a casais gays.

Segundo a UOL o relator disse ainda que a admissão da união civil de homossexuais “não se trata de uma mera sociedade de fato por interesse mercantil”. “É um voluntário navegar por um rio sem margens fixas”, disse ele, que vê insegurança jurídica repassada a casais gays unicamente “por visões morais”. “Pertencer ao sexo masculino ou feminino é apenas um fato que se inscreve nas tramas do imponderável, do incognoscível, da química da própria natureza”, afirmou.

Entre as novas garantias que podem ser dadas pelo Supremo estão pedidos de aposentadoria, pensão no caso de separação e uso de plano de saúde. Algumas decisões para estender direitos aos parceiros do mesmo sexo já foram tomadas por tribunais, mas a mais alta corte do país nunca se pronunciou sobre o assunto. Em seu voto, Ayres Britto também cogitou, sem se aprofundar, a possibilidade de adoção de crianças por casais homossexuais.

Prerrogativas
Ayres Britto leu seu voto depois de sete oradores falarem sobre o assunto: cinco a favor da união civil gay e dois contrários – o advogado da CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil) comparou os homossexuais a polígamos e incestuosos. Também se manifestou o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, que levou uma das duas ações ao Supremo para que casais homoafetivos sejam admitidos como “entidade familiar”.

“Privar os membros de uniões homossexuais afetivas [de seus direitos] atenta contra sua dignidade, expondo-os a situações de risco social injustificável”, disse Gurgel. “Quando o Estado nega-se a reconhecer uniões homoafetivas, ele instrumentaliza os homossexuais, sacrificando seus direitos. Ao não reconhecer as uniões homoafetivas, o estado compromete a capacidade do homossexual de viver a plenitude de sua orientação sexual.”

A outra ação foi levada ao STF pelo governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB), para que funcionários públicos homossexuais estendam benefícios a seus parceiros, através do reconhecimento de união estável. A decisão a ser tomada pela Corte terá o chamado efeito vinculante, ou seja, será aplicada em outros tribunais para casos semelhantes.

Supremo Tribunal Federal e qua vai decidir Uniao Homoafetiva poderar se Torna Legal aquim no Brasil Nessas Proximas Semanas

Supremo Tribunal Federal é que vai decidir
Dois processos envolvendo casais gays serão julgados na próxima semana pelo Supremo Tribunal Federal (STF). A sessão está agendada para a quarta-feira da próxima semana e pode mudar a história da união de pessoas do mesmo sexo no Brasil.
Caso os ministros sejam favoráveis os dois casos podem abrir precedente o que significaria o reconhecimento legal da união gay.

Em um dos processos, pede-se ao STF que iguale a união de um casal do mesmo sexo a de famílias de heterossexuais com mesmos direitos e deveres.

O outro processo é ainda mais eficaz quanto aos direitos dos homossexuais. O governo do Rio de Janeiro pede o reconhecimento das uniões estáveis entre pessoas do mesmo sexo para finas previdenciários, além da aplicação do regime jurídico das uniões estáveis heterossexuais às uniões homoafetivas de funcionários públicos fluminenses.

Desculpas Depois de muito tempo estou de Vouta

Dados são do IBGE
As gerações crescem no Nordeste ouvindo definições para a região como "terra de cabra macho ou cabra da peste". Expressões que atravessaram o tempo, mas que tiveram sua representação máxima no cangaceiro Lampião.
Agora em 2011, a região tornou-se o segundo lugra do país com maior número de casais gays conforme os dados da primeira edição do recenseamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, o IBGE.

Foi a primeira vez que o Censo Demográfico contabilizou os casais do mesmo sexo. A coleta de dados aconteceu no ano passado. Foram identificados um total de 60 mil casais homossexuais. No Nordeste são 12.196.

A região Norte tem o menor número de casais do mesmo sexo: 3.429. São Paulo figura como o Estado que tem o maior número de casais homossexuais. Sao 16.872.

da Redação do Toda Forma de Amor