Polícia vai investigar médica suspeita de injúria contra funcionário da Gol em SE
Empresa aérea não quis se pronunciar sobre caso ocorrido em Aracaju.Médica e o marido perderam voo para a Argentina.
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Não So Homosexul e Travestis e Lesbicas sofremos preconceitos esse Rapaz que Trabalha em Uma Empresa de aviaçao
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Sofreu e foi Humilhado Por uma Medica em Acaraju Sergipe No Areporto e o Pior foi que o Delegado
que atendeu o Caso Liberou a acusada das ofenças por falta de prova concreta Sera q por que ela e Medica o Rapaz q sofreu era o acusado se force ele que tivesse ofendido estava na Delegacia e quem Sabe ate no Presidio nossa cade as Ongs que lutas pelo os preconseitos e pelas as causas dos Negros e Afros-Descedentes
Balcão da Gol no aeroporto de Aracaju (Foto: Reprodução/TV Sergipe)
No dia 30 de outubro, uma reportagem sobre o caso foi levada ao ar no telejornal SETV (veja o vídeo).
A delegada Georlize Teles, que será responsável pelo inquérito policial, disse que, devido à complexidade do caso e dos vários depoimentos conflitantes, o delegado plantonista Washington Okada interrompeu a apuração do caso e não a prendeu em flagrante. "O crime é inafiançável, mas como ele [delegado] não conseguiu configurar o crime, resolveu liberar a médica. Neste momento, não há como pensar mais em fiança."
A Secretaria de Segurança Pública (SSP) de Sergipe informou, em nota, que a passageira teria ofendido o supervisor da Gol, dizendo que ele era ”morto de fome”, “nego" e “analfabeto”. Ainda de acordo com a SSP, essas foram algumas das ofensas direcionadas ao funcionário da companhia aérea.
Segundo Georlize, o voo para a Argentina estaria programado para sair por volta das 5h e a passageira teria chegado ao balcão para fazer o check-in por volta das 4h30. "O tempo não era suficiente para ela embarcar, pois o check-in de voos internacionais é feito aproximadamente duas horas antes do embarque."
A delegada disse que vai pedir a fita das gravações do circuito de segurança do aeroporto. "Quero checar os horários e se as câmeras registraram o problema. Não posso descartar o uso das imagens veiculadas na internet, em virtude da repercussão que o caso tomou. Enquanto isso, vou ouvir o depoimentos dos envolvidos e das testemunhas."
Depoimento
O Boletim de Ocorrência, registrado preliminarmente na Delegacia de Plantão de Aracaju pelo delegado Washington Okada, relata que a médica teria invadido o espaço destinado aos funcionários da companhia aérea após ser informada de que não poderia embarcar.
A SSP informou que o supervisor da Gol prestou depoimento à polícia. No documento, ele disse que a médica teria ficado descontrolada e gritado que a viagem para a Argentina seria de lua de mel. Em seguida, ainda de acordo com o depoimento do funcionário da Gol, ela passou a quebrar objetos do balcão da empresa e a jogar papéis no chão.
De acordo com o Código Penal Brasileiro, o crime de injúria consiste na utilização de elementos referentes a raça, cor, etnia, religião, origem ou a condição de pessoa idosa ou portadora de deficiência. A pena prevista é de um a três anos de prisão e multa.
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